Evolução de rebanho leiteiro em PRV

IP = intervalo entre partos (12 meses) (setq IP "12")

PP = primeiro parto (24 meses) (setq PP "24")

PL = Período de lactação (10 meses)(setq PL "10") <<<<<<< HEAD CL = capacidade de lotação (20UGM) (setq CL "20") IndMor = Indice de mortalidade de bezerras IRP = Índice de renovação do plantel - substituição de vacas velhas ou ruins ======= 'CL = capacidade de lotação (20UGM) (setq CL "20") 'IndMor = Indice de mortalidade de bezerras 'IRP = índice de renovação do plantel - substituição de vacas velhas ou ruins >>>>>>> 1d4d4f8 (para discutir na reuniao)

Comnpisição ideal em número de animais por categoria:

Os dados acima são padronizados, sendo que, por padrão, 1 UGM equivale a 500 kg de peso vivo. Desta forma, pode ser necessário ajustar as UGMs e acordo com o peso dos animais de cada fazenda.

<<<<<<< HEAD A composição do rebanho é dinâmico, com perspectativa de crescimento anual, até alcançar o limite de capacidade de suporte das pastagens ou de outro limitante definido pela infraestrutura ou de trabalho da fazenda. A espectativa de crescimento se deve à previsão de 1 parto anual por vaca, que gera um incremento anual de 50% de fêmeas em relação ao número de vacas, e do descarte médio de 25% de vacas. Quando for atingido o limite de vacas na fazenda, pode-se vender o excedente de fêmeas em idade de terneiras, novilhas prenhas, ou vacas, de acordo com a conveniência da fazenda. Entretanto, a capacidade de suporte se dá em UGM, o que também vai limitar a opção pela venda de animais maiores. Com base nos índices definidos em conjunto com a fazenda, e as entradas e saídas programadas na tabela 3, estimamos que a evolução do rebanho possa ocorrer conforme a tabela 9, ressalvando que esses valores não são absolutos, pois podem ocorrer imprevistos que alterem a evolução. Da mesma forma, havendo alteração nos índices esperados,haverá impacto na evolução do rebanho, o que não caracteriza necessariamente erro de previsão ou de manejo. ======= A composição do rebanho é dinâmico, com espectativa de crescimento ao longo do tempo, até alcançar o limite de suporte das pastagens ou de outro limitante definido pela infraestrutura ou de trabalho da fazenda. A espectativa de crescimento se deve à previsão de 1 parto anual por vaca, que gera um incremento anual de 50% de fêmeas em relação ao número de vacas, e do descarte de 25% das vacas. Quando for atingido o limite de vacas na fazenda, pode-se vender o excedente de fêmeas em idade de terneiras, novilhas prenhas, ou vacas, de acordo com a conveniência da fazenda. Entretanto, o limite é medido em UGM, o que também vai limitar a opção pela venda de animais maiores. Com base nos índices definidos em conjunto com a fazenda, estimamos que a evolução do rebanho de apresente conforme a tabela 3, ressalvando que esses valores não são absolutos, pois podem ocorrer imprevistos que alterem a evolução. Da mesma forma, havendo alteração nos índices esperados, haverá impacto na evolução do rebanho, o que não caracteriza necessariamente erro de previsão ou de manejo. >>>>>>> 1d4d4f8 (para discutir na reuniao)