Evolução de rebanho leiteiro em PRV

;; Estas tabelas (Tab3₁ a Tab₃-2 servem para calcular a evolução, mas não serão incluidos no relatórios final)

Na tabela 3.3 podemos observar…

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## A TABELA5 será incluída no documento final

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## Para exportar a tabela > M-x org-tabel-export (enter) "path" y, ,..

** Gráfico para uso

	  library (ggplot2)

  ResEvolVit<-ggplot(REv, aes(Ano,
					Quantidade,
				colour=Categoria))+
								 geom_line()
ggsave("EvolucaoRebanho.png", ResEvolVit, path="~/Nextcloud/00-Projetos/01-Vitruvio/2023/04-Imagens/DocFinal", width=7, height=3, units="in")
#ResEvolVit

A composição do rebanho de cada estabelecimento varia conforme os objetivos, índices e manejo adotado. De modo geral, busca-se uma composição com maior participação de categorias produtivas, ou seja, em caso de atividade leiteira, busca-se maior número de animais na categoria vacas em lactação. Sua limitação geralmente está na capacidade de produção de alimentos na propriedade, ou ainda na capacidade de trabalho e das instalações. Como o objetivo da presente proposta visa explorar a atividade em sistema a base de pasto, sendo que a maior parte da alimentação prevista será produzida no estabelecimento, este será considerado o fator limitante. Da mesma forma, e evolução terá de respeitar o limite do estabelecimento, com incremento constante acompanhando as melhorias das pastagens. Propomos que a base da composição e evolução seja calculada em número de cabeças e em unidade de gado maior (UMG), sendo que cada UGM equivale a 500 kg de peso vivo animal. De maneira geral, estima-se a UGM de acordo com a categoria animal ao qual pertence (Tabela 1). Esta é apenas uma aproximação, sendo que deve ser ajustado conforme o peso real dos animais ao longo da sua vida.

Propomos que a base da composição e evolução seja calculada em número de cabeças e em unidade de gado maior (UMG), sendo que cada UGM equivale a 500 kg de peso vivo animal. Estima-se a UGM de acordo com a categoria animal à qual pertence (Tabela 1). Esta é apenas uma aproximação, sendo que deve ser ajustado conforme o peso real dos animais ao longo da sua vida.

Tabela 1 - UGM de referência de acordo com a categoria animal.

A composição do rebanho deve ser planejada para alcançar a máxima eficiência do sistema produtivo, sem presença de animais improdutivos. Estimar com exatidão a composição é tarefa difícil, pelo número de variáveis que podem afetá-la, mas teremos como foco alcançar composição apresentada na Tabela 2.

Tabela 2. Composição ideal em porcentagem , número de animais e UGM, com base em 10 vacas em lactação.

O estabelecimento não possui animais, sendo que o início da atividade se dará através da aquisição de 20 novilhas cobertas, da raça Jersey.

Nota: o critério de seleção das novilhas deve permitir que os animais incorporados estejam saudáveis e possuam potencial produtivo acorde às necessidades da Fazenda Vitruvio: animais rústicos adaptados ao pastoreio e de produção de volume de leite médio, mas persistente durante a lactação

Com base nos índices zootécnicos e definições técnicas de capacidade de produção de alimentos, a evolução se dará conforme consta na Tabela 3, e Figura 1.

Tabela 3. Composição Resumo da evolução do rebanho (Animais existentes anualmente) nos primeiros anos do projeto

Também podemos observar a evolução do rebanho em formato de figura.

Figura 1. Evolução do rebanho nos primeiros anos em formato de gráfico

link do gráfico

Os indicativos da evolução do rebanho, baseados nosíndicadores zootécnicos e manejo recomendado, oferecem a oportunidade de comercialização (venda) de animais excedentes. A opção dos proprietários deste estabelecimentos, é que os animais sejam vendidos quando ainda jovens (3 meses aproximadamente), e vacas de descarte. A quantidade de ano em que os excedentes estão previstos consta na tabela 4.

Tabela 4 - Resumo das entradas e saídas de animais nos primeiros anos do projeto